segunda-feira, 20 de maio de 2013

Penhasco

"Se jogar de um penhasco se preocupando apenas com a brisa que virá,é como caçar palavras que não querem se achar, se encontrar, se amar, se desiludir, se distrair. É como dar um tiro no escuro, pensar na inexistência sem ter paciência. É relembrar um amor, uma paixão, sentir a dor no coração. Sentir a brisa te levar até o chão..." - Beatriz Gusmão e Andressa Mattos.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Corrompida.


“Desacreditei de mim, até que você veio me tirou a escuridão e a paixão. Tirou-me do sofrer e do viver. Roubou-me de mim, me tirou do fim. Resgatou-me, mas não me amou... iludiu-me e destruiu. Pobre de mim, desiludiu.” - Andressa Mattos.


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Sem razão.



“Como se o seu silêncio dissesse tudo, como se suas palavras saíssem sem querer, como o sentimento sai do seu mais profundo esconderijo, e se revela na frente dos mares e estradas. Como estamos muito longe do fim, me entrego no olhar. Olho-te. Vejo-te. Sinto-te.” - Andressa Mattos.


Ah, a paixão...

 “O amor é puro e doce. Puro de ilusão e doce de paixão. Paixão que substitui a ilusão. Ilusão que destrói a paixão.” - Andressa Mattos.


terça-feira, 30 de abril de 2013

Luz.

“Onde está a luz? Nas paredes dos pensamentos ou da razão? Ser feliz ou ter razão? Escrever ou dizer? Viver ou morrer na escuridão?”  - Andressa Mattos.


Multidão.


“Tudo azul. Tudo azul marinho. Tudo preto. No meio da escuridão eu me perdi. Escuridão que não se apaga com luz, se acende com escuridão. Um abismo sem fim no meio da multidão.” - Andressa Mattos.

quinta-feira, 25 de abril de 2013


“Quem foi que colocou a chuva dentro dos meus olhos? Gotículas de água do mar, que chegam e vem nos amar. Escorre nos lábios da saudade, e chega ao queixo da maldade.” - Andressa Mattos.