Penhasco

"Se jogar de um penhasco se preocupando apenas com a brisa que virá,é como caçar palavras que não querem se achar, se encontrar, se amar, se desiludir, se distrair. É como dar um tiro no escuro, pensar na inexistência sem ter paciência. É relembrar um amor, uma paixão, sentir a dor no coração. Sentir a brisa te levar até o chão..." - Beatriz Gusmão e Andressa Mattos.

Corrompida.

“Desacreditei de mim, até que você veio me tirou a escuridão e a paixão. Tirou-me do sofrer e do viver. Roubou-me de mim, me tirou do fim. Resgatou-me, mas não me amou... iludiu-me e destruiu. Pobre de mim, desiludiu.” - Andressa Mattos.

Sem razão.

“Como se o seu silêncio dissesse tudo, como se suas palavras saíssem sem querer, como o sentimento sai do seu mais profundo esconderijo, e se revela na frente dos mares e estradas. Como estamos muito longe do fim, me entrego no olhar. Olho-te. Vejo-te. Sinto-te.” - Andressa Mattos.

Ah, a paixão...

 “O amor é puro e doce. Puro de ilusão e doce de paixão. Paixão que substitui a ilusão. Ilusão que destrói a paixão.” - Andressa Mattos.

Luz.

“Onde está a luz? Nas paredes dos pensamentos ou da razão? Ser feliz ou ter razão? Escrever ou dizer? Viver ou morrer na escuridão?”  - Andressa Mattos.

Multidão.

“Tudo azul. Tudo azul marinho. Tudo preto. No meio da escuridão eu me perdi. Escuridão que não se apaga com luz, se acende com escuridão. Um abismo sem fim no meio da multidão.” - Andressa Mattos.

“Quem foi que colocou a chuva dentro dos meus olhos? Gotículas de água do mar, que chegam e vem nos amar. Escorre nos lábios da saudade, e chega ao queixo da maldade.” - Andressa Mattos.

“Saudade é um sentimento puro. De tão puro se tornou triste. De tão triste se tornou só isso. Ou tudo isso.” - Andressa Mattos.

Cantos de um Pássaro

"Como um pássaro a voar, me torno a cantar. Um ato simples e natural, um som bom e angelical. Um ato que me liberta, as vezes até me concerta. " - Beatriz Gusmão.

                                                                      

Para começar com o pé direito, vamos dar cor à criança...

“Hoje eu acordei disposta a mudar. Mudar de tudo e de todos. Mudar os rumos da alma e da esperança, mudar os rumos da vida e da criança. Criança inocente e sem vida que habita dentro de mim. A ela, darei o arco-íris.” - Andressa Mattos.

Bem-vindos!

Boa noite, meninos e meninas! Espero que continuem lendo essa pequena introdução...
Nesse blog, vamos escrever poemas e poesias, feitos por Andressa Mattos, Beatriz Gusmão e João Pedro Couto. Bom, vamos explicar... somos colegas de classe e escrevemos há um bom tempo num caderninho e então, resolvemos passar tudo para esse blog, antes de publicar o nosso livro que está quase no forno... mas isso é papo pra outra hora.
Bom, espero que se identifiquem! Bem-vindos, caçadores de palavras!